Tática nazista

Noite e dia, de forma contínua e planejada, a Globo e o PIG repetem um rol de denúncias levianas e mentiras contra Sarney. A Globo usa rádios, jornais, revistas, TV, orkut (Tem um time de pignautas contratados), twitter , na campanha midiática, para destruir Sarney, com o único objetivo de criar uma fato político contra o Lula e controlar o Senado Federal. Para dar ínicio a isso precisou de um único senador: Arthur Virgílio, que trabalha para FHC e Serra.

Arthur Virgílio, usando a chantagem, cooptou dois senadores: Cristovam Buarque e Pedro Simon. Ele fez um discurso no senado denunciando que os dois estavam sendo objetos de chatangens de Agaciel Maia e estavam calados porque tinham o rabo preso. Nos dias seguintes , os dois senadores fizeram pronuncaiemntos pedindo a renuncia de Sarney.

A essa listas de golpistas, junta-se o senador midiático Aluísio Mercadante, apoiado por Suplicy e pela fantasma Flávio Arns. Tião Viana, que é amigo e comparsa de Virgílio, foi outro que entrou no linchamento do presidente do senado. Junte nessa o arroz de festa Álvaro Dias, apoiando na meia boca...

Essa é a crise do senado: Meia dúzia de senadores que perderam a eleição da Casa, teleguiados por FHC e Serra, montados no apoio da propaganda nazista da mídia.


O senado tem 81 senadores. Meia dúzia fazem a crise e a mídia a muitiplica em uma ferocidade compulsiva e minuciosamente planejada.

Ministro Temporão, da Saúde

Bom, vi a entrevista do ministro no Jô. Entendo agora porque a Veja trouxe essa semana uma reportagem com uma banalização da gripe A. A verdade é que os ricos sempre que forem acometidos de gripe, independente da comprovação diagnóstica, vão tomar o Tamiflu nas primeiras 48 horas, uma vez que a rede privada tem o medicamento. Os pobres, os mortais comuns, só vão tomar Tamiflu se estiverem nas indicações dos protocolos do Ministério da Saúde, se conseguirem chegar no serviço de referência nas primeiras 48 horas, o que vai ser muito difícil de se conseguir, até mesmo para os mortais comuns dos planos privados que estão fora dos grandes centros... Para a maiorias os protocolos vão ser seguidos rigorosamente, já para os privilegiados o protocolo será a decisão do médico privado. O ministro Temporão precisa mudar isso...

Temporão desarmou os médicos brasileiros e tirou deles o direito de medicar seus pacientes de forma adequada. Obviamente, que o risco da formação de uma cepa viral reisistente ao Tamiflu é real, mas isso não lhe confere o direito de criar uma ilha de privilegiados, que serão duplamente protegidos em função da diminuição do risco das mutações virais e de terem tempo hábil para utilização do Tamiflu.

Os quatros cavaleiros do Apocalipse

PT X Sarney

Vamos aos fatos. José Sarney está sendo perseguido pelos Quatro Cavaleiros do Apocalipse ( Civita, Marinho, Frias e Mesquita ) e seu exército de pignautas por uma simples razão: Aliou-se a Lula. O mesmo ocorreu com seu antecessor, Renan Calheiros.

E onde estão os senadores petistas na guerra contra Sarney? Na oposição ou escondidos. E isso aconteceu durante todo governo Lula. Se não fosse o PMDB e a base aliada, Lula já teria sido destituído, já estaria cassado. Lula apoiou Sarney contra uma coligação de Tião Viana com o PSDB. Se o petista Tião Viana ganha, Agaciel seria ainda diretor geral do senado, a Casa deTolerância seria um ilha de tranquilidade, enquanto Lula teria que viver o constrangimento de ter um senador de seu partido, presidente do senado, dando declarações diárias contra o seu governo e acolhendo toda movimentação política da oposição, liderada por Arthur Virgílio, que seria na verdade o presidente do Senado.

Se Tião Viana conspira abertamente contra Lula, os outros vão na mesma linha, quando não estão escondidos, fugindo da tribuna nos debates do senado como o diabo foge da cruz.

Os senadores petistas temem os quatro cavaleiros do Apocalipse e fogem como ratazanas gordas, alopradas, preocupados em salvar os seus mandatos. Deste modo, na maior cara de paú, quando forem para a próxima eleição, vestirão a camisa de Lula, comemorarão as realizaçõe do seu governo, como se fossem parte destas conquistas. E na verdade quem ficou sob as patas dos cavaleiross do Apocalipse foi o PMDB. Até Collor de Melo dá um mão para Lula, enquanto Flávio Arns fica invisível e Mercadante enruga a testa preocupado com a manchete da Folha no dia seguinte.

O governo Lula não é um governo petista, é um governo do PMDB e demais partidos da base aliada. Os petistas são os aloprados, um bando de aloprados inúteis.

Farisaísmo espiritual

O espiritismo utilizou Jesus Cristo como avalista para dar credibilidade a uma seita dentro do espiritualismo. Kardec não usou a tradição budista, a tradição hindu, usou e abusou da doutrina deixada por Jesus, que nunca tratou claramente da reencarnação. E  Kardec fez isso por que precisava do cristianismo pois era um ocidental, onde o cristianismo tem credibilidade e também em função de ter criado um quadrado rígido onde o seu espiritismo iria funcionar, diferente do espiritulismo oriental.

Na França, o espiritismo não fez sucesso. No Brasil mesclou-se ao catolicismo e cresceu com o sucesso do romancista e medium Chico Xavier. O sucesso da seita espírita no Brasil acabou descambando para os laivos de arrogância, prepotência e farisaismo.

O resultado é que o espirita no Brasil é um católico reencarnacionista, sob o domìnio de Kardec.

É um fariseu reencarnacionista.

Reencarnação

Jesus disse claramente que João Batista era Elias. E afirmou isso como a condição que garantiria o cumprimento da profecia, que estabelecia que primeiro teria que vir Elias, precedendo a vinda do Messias. Ora, se João Batista não era Elias a profecia não se cumpriu e Jesus apenas tentou enganar os judeus inventando uma condição representativa de Elias por João Batista. Isso não seria honesto.

Por outro lado Jesus deixou bem claro que não revelava a verdade claramente, por isso ensinava por parábolas, e que voltaria para colocar ás claras o que deixava oculto. A reencarnação é um ensinamento, que não podia ser explicado naquela época, porque eles não poderiam suportar, compreender, aceitar. Por esse motivo ele disse que João Batista era Elias, mas não explicou como uma pessoa poderia ser outra, que havia vivido dezenas de anos atrás...

A verdade incontestável é que essa declaração de Jesus, deixando claro que havia coisas que ainda não poderia ensinar aos discípulos, nunca preocupou os cristãos. As cartas de Paulo de Tarso criaram a teologia cristã e saciou o apetite teórico do cristianismo.

Collor

Collor foi vítima, no exercício de seu mandato como presidente da república, de um golpe político, perpretado pela mídia. Depois do espetacular linchamento público de que foi alvo, semelhante ao que levou Getúlio Vargas ao suicidio, quando o seu processo foi julgado no STF nenhuma denúncia foi comprovada, absolutamente nenhuma. E investigação não faltou. Foi vítima da mais espetacular devassa fiscal, bancária, telefônica, da nossa história policial, abrangendo toda e qualquer pessoa física e jurídica que poderia ter algum relacionamento direto ou indireto com ele. Foram milhares de pessoas, empresários , políticos, que tiveram sigilo fiscal, bancário e telefônico quebrados. E não acharam nada, absolutamente nada, que ligasse Collor a um esquema de favorecimento a qualquer doador de campanha, a qualquer empresário, etc...

Fora o caixa 2 da campanha política controlado por Paulo Cesar Farias não houve nada. Se houvesse Collor teria sido preso, o que seria comemorado na mídia como se fosse uma vitória na final de Copa do Mundo...

Apenas para traçar um paralelo. EJ, o secretário particular e tesoureiro da campanha de FHC, envolvido com dezenas de denúncias nos oito anos do governo do presidente tucano, nunca teve o sigilo fiscal e bancário quebrado, ainda assim foi considerado inocente na justiça e na mídia, recebeu indenização da Veja por conta de UMA reportagem e há cerca dois meses viu o procurador da república que o processou, Luiz Francisco, ser suspenso de suas funções porque foi condenado pelo CNJ por ter agido politicamente em seus processos...
Collor foi acusado em milhares de reportagens, investigado com quebra de sigilo, contudo foi absolvido no STF, mas jamais recebeu indenizaçao e continua sendo oficialmente culpado, porque assim a mídia o considera...

A ostensiva comemoração religiosa da seleção

crédito da foto: www.abril.com.br

A comemoração do Brasil pelo título da Copa das Confederações, na África do Sul, e o comportamento dos jogadores após a vitória sobre os Estados Unidos causaram polêmica na Europa. A queixa é de que a seleção estaria usando o futebol como palco para a religião. A Fifa confirmou à Agência Estado que mandou um alerta à CBF pedindo moderação na atitude dos jogadores mais religiosos, mas indicou que por enquanto não puniria os atletas, já que a manifestação ocorreu após o apito final.
Ao final do jogo contra os EUA, os jogadores da seleção brasileira fizeram uma roda no centro do campo e rezaram. A Associação Dinamarquesa de Futebol é uma das que não estão satisfeitas com a Fifa e quer posição mais firme. Pede punições para evitar que isso volte a ocorrer.
Com centenas de jogadores africanos, vários países europeus temem que a falta de uma punição por parte da Fifa abra caminho para extremismos religiosos e que o comportamento dos brasileiros seja repetido por muçulmanos que estão em vários clubes da Europa. Tanto a Fifa quanto os europeus concordam que não querem que o futebol se transforme em um palco para disputas religiosas, um tema sensível em várias partes do mundo. Mas, por enquanto, a Fifa não ousa punir o Brasil.
"A religião não tem lugar no futebol", afirmou Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa. Para ele, a oração promovida pelos brasileiros em campo foi "exagerada". "Misturar religião e esporte daquela maneira foi quase criar um evento religioso em si. Da mesma forma que não podemos deixar a política entrar no futebol, a religião também precisa ficar fora", disse o dirigente ao jornal Politiken, da Dinamarca. À Agência Estado, a entidade confirmou que espera que a Fifa tome "providências" e que busca apoio de outras associações.

Link da reportagem

A mentira sobre o Plano Real

O PSDB veicula comerciais comemorando 15 anos do Plano Real, cuja paternidade é atribuída a FHC e ainda confere ao plano todos os méritos pela atual estabilidade econômica do país. A verdade é que o Plano Real foi editado por Itamar Franco e acabou em 1999, na gestão FHC, com a falência do Brasil e o retorno ao FMI. A partir de então, com as medidas implantadas pelo Fundo, uma exigência para emprestar 40 bi ao Brasil, a coisa começou a andar. Mas o que era uma exigência do FMI, passou a ser com os rigorosos ajustes um plano econômico de governo na gestão Lula, sob a batuta de Palocci e Meireles.

E tem mais: O Plano Real foi uma cópia da lei da conversibilidade argentina, que acabou com o austral, e recriou o peso argentino, que passou a valer 10 mil austrais, com câmbio fixo, etc. Um ano depois isso foi repetido aqui: criaram o cruzeiro real, que passou a valer 1000 cruzados, câmbio fixo, etc...

E tem mais ainda: o Plano cruzado brasileiro, gestão Sarney, foi uma cópia do Plano Austral argentino...

O dedo vermelho

Tião Viana está na Veja dessa semana, apontando o dedo para o planalto. O que prova que não menti. Arthur Virgílio armou um golpe para assaltar o senado, colocando Tião Viana na presidência da casa, com o objetivo de usar a sua pretensa credibilidade para constranger o governo e de quebra fariam uma tremenda farra na Casa, junto com Agaciel Maia.

Na guerra dos interesses políticos, O DEM não entrou no jogo pesado e monopolista de Arthur Virgílio. Esse vendo que iria perder a batalha, fez um discurso desesperado momentos antes da eleição, onde ameaçou jogar Agaciel Maia no ventilador se Sarney fosse eleito. Cumpriu a promessa e o resultado é que ficou mais sujo que qualquer outro senador que tenha se beneficado das manobras dos atos secretos.

Tião Viana fez um belo discurso moralizador quando assumiu interinamente a presidência do Senado. Tremenda encenação. O que se viu foi uma farra oposicionista na Casa, centenas de atos secretos, sob a batuta do compente diretor Agaciel Maia.

O dedo que Tião Viana aponta para o planalto está vermelho de vergonha.

O Brasil real e o fictício

O Brasil hoje está dividido em dois Brasis: o real e o fictício. Neste a situação está feia, temos um presidente irresponsável, analfabeto, que protege a corrupção do senado, que apóia o Irã, que faz negócios com ditadores mundo afora, que só fala bobagens, etc. Já no país real tudo está tranquilo, o presidente é apoiado por 85% da população, existe emprego, existe ação social efetiva em apoio aos necessitados e o país atravessa uma crise internacional com total estabilidade, inspirando confiança nos agentes econômicos, tanto interna como externamente.

E o povo vota no Brasil real. Então os golpistas do país fictício perdem tempo e ainda têm que trabalhar às segundas e sextas-feiras no senado.