A manchete do PIG desta sexta-feira ( 07/01) é que Paulo Bernardo enterrou o projeto de regulação da mídia. Esse projeto era a bandeira dos setores progressistas do país. Mas quando a Búlgara o indicou para o Ministério das Comunicações adiantei que era uma nomeação do PIG em um post:
SÁBADO, 27 DE NOVEMBRO DE 2010
Paulo Bernardo, feijão, arroz e caviar do PT
Paulo Bernardo é o indicado pelo PIG para o Ministério das Comunicações. Hoje o maior latifúndio do Brasil está nas comunicações, mantido com mãos de ferro por quatro famílias: Marinho, Civita, Frias e Mesquita. Lula foi alvo durante oito anos de ataques violentos desse império de mídia controlado por essas famílias. O exagero e a agressividade foram tão intensos que a democratização das comunicações entrou na ordem do dia. Franklin Martins, atual Secretário da Comunicação Social, disse há dois dias que o Ministério das Comunicações precisava ser refundado. A resposta do PIG veio no dia seguinte com a indicação de Paulo Bernardo para a pasta. E até agora o PIG antecipou todas nomeações no futuro governo da Búlgara.
Paulo Bernardo é um ministro que administra na base do feijão com arroz. O Ex-governador do Paraná, Roberto Requião, o acusou de oferecer caviar na coxia ...Paulo Bernardo é um pequeno funcionário do Banco do Brasil, sem curso superior, que subiu na vida via PT. Foi Deputado Federal e secretário de diversos governos municipais e estaduais do PT, até que virou ministro de Lula. A esposa acabou de se eleger senadora do Paraná. A sua indicação para o Ministério das Comunicações significa uma administração de continuidade burocrática, sem risco de novidades, sem mudanças e dócil a estrutura de poder já encastelada. Existem milhares de pedidos de concessões de TV a cabo bloqueadas, uma área onde a Globo reina sozinha e por aí vai...
No governo Lula ele foi um ministro menor. A Búlgura cortou o coração do governo Lula, demitindo Meirelles, mas vai continuar com algumas tripas do que restou...O PIG está por trá disso. A intenção é mudar fazendo parecer que continuam
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