Translate

domingo, 23 de maio de 2010

Moisés Naím, o Calabar latino

Outro dia li no El País um artigo assinado por Moisés Naím elogiando FHC e descendo a lenha em Lula. O artigo destoa do prestígio que Lula desfruta na mídia internacional. Então fui buscar informações dobre o autor no Google. Encontrei um espertalhão bem sucedido. Moisés Naím é venezuelano, já foi ministro lá, tem um currículo alentado e uma história de franca colaboração com o EUA. Escreve em alguns jornais importantes e dirige uma revista de política internacional espcialemnte para a embaixadas americanas.

Mais isso não explicava o elogio a FHC. Continuei buscando e descubro que o camarada é presidente do G-50, com sede em Washinton, patrocinado pelo congênere americana. O G-50 reúne a nata empresarial e politica da extrema direita da América Latina, nos moldes do Clube de Bilderberd que reúne 100 líderes empresarias e políticos do Eua- Europa. Esses clubes operam secretamente e regulam o capitalismo do mundo. Obama pertence ao Bilderberg...

FHC tem lá seu nome entre os partciparam de reuniões do G-50, daí sua ligação com Moisésl Naím, que recentemente publicou outro ataque a Lula na Veja, que está reproduzida em todos blogs tucanos.

Moisés Naím trabalha para o EUA. Foi ele que esteve no encontro de Lula no rancho de Bush, manobra para converter Lula em um vassalo do EUA.

Hoje lá no site do G-50 está o debate sobre a globalização da responsabilidade sobre a Amazônia.

Moisés Naím é um vassalo do EUA, como FHC. Os dois são amigos, os dois são traidores da América Latina. O G-50 governa América Latina, com a excessão hoje de Brasil, Argentina, Venezuela, Cuba...

Nenhum comentário:

Postar um comentário