Luciano Huck nunca teve o carisma para triunfar na tv, mas teve sorte. Baixinho, narigudo previsível, ele comandava um programa meia boca na Band, quando de repente alcançou o sucesso graças a um quadro mequetrefe de uma moça morena com uma escassa máscara, biquíni sumário e codinome Tiazinha. A bunda da moça enfeitiçou o Brasil. Huck, branco de classe média, colheu todos os frutos disto ao contar com uma simpatia extrema da mídia, que começou a louvar seu talento não apenas como apresentador mas também como criativo produtor do programa. Tiazinha passou e ele foi para Globo. Demorou para engrenar a audiência do programa, chamaram Marlene Matos, insistiram até que ele desceu goela abaixo do publico. Estabilizado da Globo, ficou rico e conduz o programa com uma ética meio esfarelada. Até mesmo no Soletrando, competição de crianças, era impossível não se magoar com indícios de manipulação para favoritos. Este último programa mostra isso. Uma participante, advogada aposentada de Vitória da Conquista- PB, poderia ganhar os 500 mil e caminharia para 1 milhão., mas a pergunta feita, para revolta do telespectadores, era sobre um mal sucedido reality show de 2009, chamado Jogo Duro e apresentado por Paulo Vilhena. Nenhum ser humano normal poderia responder quantos candidatos se enfrentavam em cada episódio desse reality. Ela desistiu. E o apresentador quer ser Presidente do Brasil....
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