A elite argentina, liderada pelo El Clarín, o Globo de lá, move uma guerra sinistra para derrubar a presidenta Cristina Kirchner, que é o avesso da Dilma. A guerra agora se tornou sangrenta com a morte do promotor Nisman, aliado do Clarín, com um tiro na cabeça. Suicídio ou assassinato? Em qualquer das hipóteses o cadáver foi atirado dentro da Casa Rosada, a sede do governo argentino. O promotor queria envolver Cristina em um processo que investigava um ataque de terroristas, ditos muçulmanos, que explodiu o prédio da Associação Mutual Israelita Argentina, que deixou 85 mortos. O promotor colocava a presidente como cúmplice dos terroristas muçulmanos. O jogo acabou para ele...
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