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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

A guerra na Argentina

A elite argentina, liderada pelo El  Clarín, o Globo de lá, move uma guerra sinistra para derrubar a presidenta  Cristina Kirchner, que é o avesso da Dilma. A guerra agora se tornou sangrenta com a morte do promotor Nisman, aliado do Clarín, com um tiro na cabeça. Suicídio ou assassinato? Em qualquer das hipóteses o cadáver foi atirado dentro da Casa Rosada, a sede do governo argentino. O promotor queria envolver Cristina em um processo que investigava um ataque de terroristas, ditos muçulmanos, que explodiu o prédio da Associação Mutual Israelita Argentina, que deixou 85 mortos. O promotor colocava a presidente como cúmplice dos terroristas muçulmanos. O jogo acabou para ele...

Ao enfrentar os donos do poder na Argentina, a presidente Cristina Kirchner sustenta uma guerra infernal contra inimigos extremamente poderosos. Ela tem resistido como pode...

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