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sábado, 8 de novembro de 2014

A farra no presídio de Tremembé

A penitenciária feminina Tremembé recebe as condenadas célebres, cujos crimes desumanos as colocam em risco de morte em celas comuns. Esta semana ganhou o noticiário porque Suzane Richthofen, a assassina famosa por matar o pai e  mãe enquanto dormiam e que teve uma pena menor que Marcos Valério do Mensalão, que não matou ninguém, anunciou que se casara com outra detenta, que cumpre pena pela morte de  uma adolescente. As duas ganharam o direito de morar numa ala especial do presídio. Essa mordomia sexual prever o divórcio e depois de seis meses pode a detenta casar novamente. O presídio é tão bom que Suzane recusou o regime semiaberto. 

A notícia do caso lésbico de Suzane ganhou a mídia com muita festa. O irmão de Luciano Huck já comprou os direitos para fazer o filme. Comprou de quem? Comprou de Roger Franchini , que escreveu um livro sobre ela. Mas ele é dono dos direitos sobre a vida dela? Não importa. Será mais um filminho oportunista brasileiro com violência e sexo para o público jovem. O certo é que destavez a tacada de Suzane deu certo. A conversão evangélica não melhorou sua imagem. Gay está mais em moda...

Suzane Richthofen é um petisco da mídia. Bonita, loira, meiga, sua imagem sempre é caramelizada. Ela sempre se manteve reclusa e vinha na tática errada, não aproveitando esse espaço. Psicopata típica usa a inteligência com maestria e deve ter percebido isso. Agora trabalha para recuperar a imagem e poder enfrentar as ruas no semiaberto. Essa semana já deu uma entrevista para uma revista feminina  de grande circulação. Seu poder de persuasão é total. Já acusou um promotor de assediá-la e conseguiu que fosse punido, rompeu com o advogado que parecia enfeitiçado por ela e agora a mídia o coloca como culpado das atitudes antipáticas e das farsas encenada por ela em entrevistas durante o processo.

Suzane entra na moda gay. Assume o relacionamento lésbico com a ex-companheira de Elize Matsunaga, que matou e esquartejou o marido. O triângulo amoroso deve ser comum em Tremembé, um presídio motel. E como fica os familiares das vítimas destas detentas? Ninguém liga...

Parece que no Brasil quanto mais bárbaro o crime, melhor o tratamento...

Os presídios comuns são infernos na Terra!

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