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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O surreal Mais Médicos

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, iniciou a sua gestão no ministério reduzindo a vacinação da gripe de 80 milhões de doses para 20 milhões. A gripe voltou a matar. Contudo, o ministro ficou prestigiado porque atendeu a pressão da mídia em favor da industria da gripe. Uma epidemia vende antigripal como batata na feira, também lota as clínicas e hospitais privados do poderoso lobby da medicina particular. A gripe é um bom negócio para esse povo. O problema é que agora a influenza mata uma pessoas saudável em dias e é a doença mais traiçoeira da saúde pública. Essa é a triste verdade.

O ministro Padilha faz parte de um governo que está descacando o pais para a elite. E de quebra traz a benção de um estranho Lula. Vivemos sob um governo que promoveu um pacto político atroz. A soberba herança de Lula vai sendo malversada pela protegida do próprio Lula. Os donos do poder vivem um momento de glória...

O auge deste quadro  é o Brasil receber a surreal expedição de quatro mil médicos cubanos para trabalharem sob o regime comunsita,  em uma ação de marketing eleitoral apoiada pela extrema direita brasileira. A ministra da saúde de Cuba teve discurso transmitido no horário nobre da grande mídia. Uma milionária campanha publicitária dos Mais Médicos tomou conta da TV, do rádio, em milhares de jornais por todo pais. Acrescente a isso a intensa e simpática cobertura nos jornalismo e programa de entretimento. Estranhamente nenhuma liminar suspendeu o trabalho sob regime comunista destes médicos...

O programa Mais Médicos é uma bolha de sabão, que estourará por uma liminar após a eleição...


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