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domingo, 28 de julho de 2013

Maratona papal



O Papa encerrou neste domingo com uma missa campal em Copacabana sua visita ao Brasil. Por uma semana o Papa esteve 24 horas no ar. A Globo centralizou a festa. Seus artistas protagonizaram os momentos especiais da maratona papal. Tudo dentro do controle político do grupo de comunicações. O Papa até incentivou a juventude sair para as ruas e protestar. Recado para os cara-pintadas que a Globo controla.

O Papa é simpático e mudou a simbologia dos seus sucessores. Sorriso aberto, estilo simples e popular. Um Papa que reduziu a distância com o povo. Neste aspecto, boa parte do mérito foi da segurança no Rio de Janeiro, que praticamente não houve. A cena comum era o Papa acossado pela multidão, guardado apenas por sua segurança pessoal.

Sergio Cabral não deu às caras, Dilma de fininho pela portas do fundo, o prefeito Eduardo ainda conseguiu tirar uma casquinha. Esse tipo de evento é festa, cujo efeitos acabam com o fim da festa. Depois fica na lembrança dos que participaram.

O Papa mudou a simbologia, mas a ICAR continuará a mesma. Os padres andam na periferia com os progressistas e esquerdistas, já os bispos e cardeais na mesa dos poderosos. O Papa sempre conservador na essência. O sistema controla tudo...

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