A polícia negou ontem que existiu um policial disfarçado na UTI. Essa versão já circulava há cinco dias. Ou seja, a prisão da médica continua ancorada em insinuações dos funcionários insatisfeitos com a estupidez da chefe e as provas são diálogos inteiramente fora do contexto, que soam muito estranhos. E quanto mais absurdo fica, mais a polícia endurece o jogo. A médica foi transferida para um presídio...
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