Na guerra pela audiência contra o Pânico da Band, o Fantástico anunciou a semana toda um depoimento bomba da Xuxa, que contaria detalhes do abuso sexual que sofreu na infância e o pedido de casamento de Michael Jackson. Xuxa, sob os efeitos do tempo, parece que perdeu o estilo. O depoimento dela foi artificial, impreciso e egoísta. Xuxa se espremeu mas não conseguiu fazer a emoção brotar. Cantou loas sobre seu romance com ídolos Pelé e Airton Senna e não fez sequer uma menção ao pai de sua filha. Na sua egolatria, Szafir não tem status para ser mencionado.
O episódio sobre Michael Jackson foi uma narrativa tão ridícula, que ela começou envergonhada, mas depois entrou no artificialismo do relato. Os closes aos invés de captar a emoção mostrava o seu envelhecimento. A coisa piorou quando ela começou a narrar os abusos na adolescência. É aqui que a imprecisão atinge seu ápice. Xuxa diz que foi abusada até os 13 anos por duas pessoas. No entanto, logo em seguida ela fala que foi abusada por um quase padrinho, um namorado de sua avó e um professor da escola. Ou seja, três pessoas. Ela não era criança, conta, mas sim uma adolescente grande para a idade. Pior é quando ela informa que agora percebe a importância de não ter dito não. Como não disse não!!! Também não relata como o professor da escola pode ter abusado dela, uma vez que não tinha acesso à sua casa...
E o trauma? Ela ficou traumatizada? Xuxa fecha a reportagem com um sorriso irônico dizendo que do passado ela só lembra o que é agradável....
Ou seja, Xuxa é uma boa santa para o senado, como vibrou Magno Malta, que cuida da pedofilia...Obviamente com todo passado de musa pelada e atriz de filmes eróticos trancados nos cofres da justiça .
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