Camilla Camargo postou a foto do tempo em que fez teatro com Maria, a campeã do BBB. Elas estudaram na mesma escola
Maria no elenco das Filhas das Mãe:
Em 26 anos de história, foram mais de cem atores no elenco e cerca de um milhão de espectadores. A peça “As Filhas da Mãe”, de Ronaldo Ciambroni, chega nesse final de semana em Itajaí como uma das comédias de maior sucesso no Brasil. A receita do sucesso, dizem os criadores, está no humor inteligente e sem apelo sexual.
Na primeira montagem, o próprio Ciambroni se travestia de mulher para viver Diva Maria, uma quase estrela fracassada do mundo artístico. Para fazer as filhas Deise Maria e Dalva Maria gozarem do sucesso que ela não teve, a matriarca da família faz de tudo para encaixá-las em alguma grande produção, seja uma apresentação circense ou até em alguma adaptação de Shakespeare.
O problema é que ambas não têm o mínimo talento, e para escaparem da eterna sombra da mãe, elas decidem fugir de casa em busca da fama. A decisão impulsiva das garotas cria várias situações hilárias e pra lá de embaraçosas.
O autor diz ter se baseado em experiências próprias para escrever o texto. “Quando eu trabalhava com seleção de elenco para emissoras de TV, constantemente encontrava mães que eram muito mais ansiosas que as próprias candidatas, algumas chegando mesmo ao desespero para ‘cavar’ uma oportunidade para as suas filhas”, relembra.
Com o material em mãos, Ciambroni entregou para o produtor Luiggi Francesco, que mantém “As Filhas da Mãe” no palco por tanto tempo. “É uma dramaturgia bem leve, cujo o interesse maior é divertir, levando ao público uma historieta criativa que é valorizada pelo talento do elenco”, avalia.
Elenco esse que passou por várias reformulações nesses mais de 20 anos. A formação atual tem Kaká de Lima, Carmem Sanches, Carol Hubner, Meg Melilo, Cleber Denuncio, Alexandre Faria, Tiago Baptista e o próprio produtor Luiggi Francesco. A direção é de Sebastião Apollônio.
Na primeira montagem, o próprio Ciambroni se travestia de mulher para viver Diva Maria, uma quase estrela fracassada do mundo artístico. Para fazer as filhas Deise Maria e Dalva Maria gozarem do sucesso que ela não teve, a matriarca da família faz de tudo para encaixá-las em alguma grande produção, seja uma apresentação circense ou até em alguma adaptação de Shakespeare.
O problema é que ambas não têm o mínimo talento, e para escaparem da eterna sombra da mãe, elas decidem fugir de casa em busca da fama. A decisão impulsiva das garotas cria várias situações hilárias e pra lá de embaraçosas.
O autor diz ter se baseado em experiências próprias para escrever o texto. “Quando eu trabalhava com seleção de elenco para emissoras de TV, constantemente encontrava mães que eram muito mais ansiosas que as próprias candidatas, algumas chegando mesmo ao desespero para ‘cavar’ uma oportunidade para as suas filhas”, relembra.
Com o material em mãos, Ciambroni entregou para o produtor Luiggi Francesco, que mantém “As Filhas da Mãe” no palco por tanto tempo. “É uma dramaturgia bem leve, cujo o interesse maior é divertir, levando ao público uma historieta criativa que é valorizada pelo talento do elenco”, avalia.
Elenco esse que passou por várias reformulações nesses mais de 20 anos. A formação atual tem Kaká de Lima, Carmem Sanches, Carol Hubner, Meg Melilo, Cleber Denuncio, Alexandre Faria, Tiago Baptista e o próprio produtor Luiggi Francesco. A direção é de Sebastião Apollônio.
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