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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

MP-RJ: há provas claras de agressão contra Eliza em 2009

RIO - Após seis horas de audiência no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o promotor Eduardo Paes, responsável pelas acusações de sequestro, cárcere privado e de lesão corporal contra o goleiro Bruno Souza e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, afirmou que há evidência de que os crimes foram cometidos. "Há provas materiais de que Eliza foi agredida. As testemunhas serviram para corroborá-las". Nesta quinta-feira aconteceu a primeira audiência de instrução do processo sobre a agressão denunciada pela ex-amante do goleiro, em outubro de 2009. Em outro processo, eles são réus pelo sequestro e homicídio da jovem.

De acordo com Paes, a promotoria está confiante na condenação de Bruno e Macarrão, que podem pegar de três a nove anos de prisão se confirmados os crimes cometidos em 2009. As acusações de homicídio correm em outro processo, na Justiça mineira.

Bruno e Macarrão devem permanecer no Rio de Janeiro pelos próximos 30 dias. O juiz Marco José Mattos, que julga o caso, pretende concluir as audiências neste prazo. Faltam ser ouvidas mais 13 testemunhas da defesa. Mattos deu prazo de 48 horas para que a defesa apresente os endereços e as profissões de algumas das testemunhas solicitadas. Só então será feita a intimação.

Na audiência de hoje, foram ouvidas as cinco testemunhas de acusação. Bruno e Macarrão acompanharam apenas o depoimento da delegada Maria Aparecida Mallet, que recebeu a denúncia de Eliza em 2009. Milena Barone Fontana, amiga de Eliza, solicitou ao juiz que os réus não estivessem presentes durante seu depoimento. De acordo com ela, Eliza havia afirmado que os dois espalharam álcool em seu corpo na madrugada em que a teriam sequestrado.

Matéria completa no Jornal do Brasil

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