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sábado, 28 de novembro de 2009

Ministério da cultura, um ministério imoral

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, e o maestro John Neschling anunciaram na última quinta-feira (12/11), em São Paulo, a criação da primeira Companhia Brasileira de Ópera. Uma iniciativa do maestro John Neschling com o apoio do Ministério da Cultura, a ser financiada com recursos da Lei Rouanet. Orçada em R$14 milhões, a Companhia levará a todas as regiões do país espetáculos de nível internacional, com elevado apuro técnico a preços populares, além de cursos de formação para atores e músicos. Em sua primeira etapa, a Cia pretende realizar mais de cem apresentações da ópera “O Barbeiro de Sevilha”, do compositor italiano Gioachino Rossini, em 20 cidades, para mais de 140 mil espectadores.

John Neschling é maestro de FHC milionário, durante décadas o maior salário do serviço público brasileiro. Nem José Serra aguentou o o maior parasita da sinecura brasileira. Um talento, genial dizem os seus bajuladores contratados da mídia, mas que não vive sem sangrar o contribunte brasileiro. Essa simbiose dele com o governo Lula é uma ofensa, uma excrecência moral...

O baiano Juca Ferreira conduz um ministério como um balcão de negócios escusos da elite artística brasileira. A Companhia Brasileira de Ópera vai ser um sorvedouro de dinheiro público e deixar mais rico John Neschling, esse histriônico maestro demo-tucano.

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