A cobertura na mídia da morte de Thiago Alckmin, 31, em um acidente de helicóptero, está cheia de furos. A informação é muito pouca. Não sabemos em que trabalhava o filho do atual governador paulista, se tinha licença de piloto privado ou comercial, em qual empresa trabalhava como piloto ou o que fazia em um vôo de teste após a manutenção do helicóptero, quando o protocolo determina que deve ser feito com o número mínimo de pessoas. Um adulto, pai de família, ir sem necessidade em um vôo desse tipo, sem nenhuma vantagem, exceto se aproveitasse para praticar pilotando...Disseram ainda que o acidente se deu porque uma uma pá, que constitui a hélice, teria caído por fadiga material, no entanto o helicóptero era novo, voava há apenas 4 anos e tinha 600 horas de vôo...A tragédia que vitimou cinco pessoas vai ficar sem uma explicação convincente.
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