O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso passou a faixa a faixa presidenncial para Lula em 2003 e saiu pela portas dos fundo do Palácio do Planalto. Rejeitado por 90% da população, a opção pela saída discreta evitou constrangimentos maiores. Mas a rejeição popular para FHC nunca significou nada. O que importa para ele é aprovação de 100% da mídia. Boa parte dessa aprovação midiática se deve a sua sociedade com o patronado da imprensa. Mas há também uma relação fetichista da chamada elite com FHC. Indubitalvemente, ele é um homem culto, fala diversos idiomas e se destcacou na carreira acadêmica. Durante o seu mandato, era entrevistado por medalhões da mídia com uma reverência mistificada. Tudo que falava era acolhido por jornalistas fascinados, beatificados ou bestificados. E o professor FHC, com hábitos de sala de aula e admiração dessa platéia restrita, sócio dos donos do poder, financiado pelo EUA, passou a falar como como se o país fosse sua sala de aula, mas o povo ficando fora da escola...E desde então fala demais, mente, tergiversa, sem ética, como um professor idiota se exibindo para um sala de alunos ignorantes e supérfluos.
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