LONDRES, 11 DEZ (ANSA) - A Grã Bretanha confirmou hoje que o Brasil impediu que um navio da Marinha Real fizesse uma parada em seu domínio marítimo quando estava a caminho das Ilhas Malvinas, uma medida que a imprensa londrina classificou como "uma provocação" ao Reino Unido.
"Podemos confirmar que o barco tinha previsto uma parada de rotina no porto do Rio [de Janeiro] no começo de janeiro", informou um porta-voz da Chancelaria Britânica (Foreign Office).
"Mas o Brasil não deu a autorização diplomática", acrescentou o diplomata dizendo que seu governo respeita a decisão brasileira, país com o qual, que segundo ele, mantém uma relação próxima.
Segundo a fonte, o tratado de cooperação de defesa entre o Reino Unido e o Brasil firmado em setembro do ano passado "é um bom exemplo de nossas relações sólidas". A imprensa britânica, no entanto, indicou que a atitude brasileira é "um indicativo" sobre o novo governo de Dilma Rouseff, que segundo eles, apoia a Argentina na soberania sobre as ilhas Malvinas.
"Apesar de tensões continuas com a Argentina pelas Ilhas Malvinas, a Marinha Real, teria até agora, nutrido relações cordiais com seus colegas brasileiros", escreveu hoje o jornal inglês Daily Telegraph.
Segundo o governo britânico o barco HMS Clyde, que trabalha permanentemente na proteção das ilhas, foi forçado a reprogramar sua rota e em troca fez uma parada no Chile, onde a marinha britânica "segue desfrutando de boas relações".
Londres ainda confirmou que essa foi a primeira vez que o Brasil nega permissão a um navio inglês de entrar em algum de seus portos.
As Ilhas Malvinas (conhecidas na Inglaterra como Ilhas Falkland), são um território inglês, pela qual a Argentina reclama posse desde o séc. XIX. Em 1982 os dois países travaram uma guerra por seu domínio e mesmo que o Reino Unido tenha sido vencedor, o governo argentino ainda reclama seus direitos sobre as ilhas.
"Podemos confirmar que o barco tinha previsto uma parada de rotina no porto do Rio [de Janeiro] no começo de janeiro", informou um porta-voz da Chancelaria Britânica (Foreign Office).
"Mas o Brasil não deu a autorização diplomática", acrescentou o diplomata dizendo que seu governo respeita a decisão brasileira, país com o qual, que segundo ele, mantém uma relação próxima.
Segundo a fonte, o tratado de cooperação de defesa entre o Reino Unido e o Brasil firmado em setembro do ano passado "é um bom exemplo de nossas relações sólidas". A imprensa britânica, no entanto, indicou que a atitude brasileira é "um indicativo" sobre o novo governo de Dilma Rouseff, que segundo eles, apoia a Argentina na soberania sobre as ilhas Malvinas.
"Apesar de tensões continuas com a Argentina pelas Ilhas Malvinas, a Marinha Real, teria até agora, nutrido relações cordiais com seus colegas brasileiros", escreveu hoje o jornal inglês Daily Telegraph.
Segundo o governo britânico o barco HMS Clyde, que trabalha permanentemente na proteção das ilhas, foi forçado a reprogramar sua rota e em troca fez uma parada no Chile, onde a marinha britânica "segue desfrutando de boas relações".
Londres ainda confirmou que essa foi a primeira vez que o Brasil nega permissão a um navio inglês de entrar em algum de seus portos.
As Ilhas Malvinas (conhecidas na Inglaterra como Ilhas Falkland), são um território inglês, pela qual a Argentina reclama posse desde o séc. XIX. Em 1982 os dois países travaram uma guerra por seu domínio e mesmo que o Reino Unido tenha sido vencedor, o governo argentino ainda reclama seus direitos sobre as ilhas.
(ANSA)
Blog Livre= Essa vai surpreender o PIG. Davam como certo que Dilma não iria privilegiar o Mercosul ....
Blog Livre= Essa vai surpreender o PIG. Davam como certo que Dilma não iria privilegiar o Mercosul ....
Correta a atitude das autoridades brasileiras! Chega de baixar a cabeça e beijar a mão das potências estrangeiras como na época de FHC! Precisamos mostrar ao mundo que nós sulamericanos queremos e podemos ter direito ao livre pensar e que desejamos a não continuidade daquilo que sempre fomos ou seja, bonecos de ventríloqüo de EUA, Inglaterra, etc. Se queremos ser respeitados precisamos ter a coragem de dizer um retumbante NÂO à estas nações imperialistas como no caso da Inglaterra em cuja história até uso da pirataria oficial fez uso, houve até corsários que ganharam título de "SIR"! Os países sulamericanos precisam fortalecer a UNASUL e tratar as questões referentes aos países como de interesse de todo o bloco! As Malvinas são da ARGENTINA!
ResponderExcluirSem bomba atômica o Brasil será sempre menosprezado pelas grandes potências! Temos tudo disponível para produzí-la! Só falta Dilma decidir.
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