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sábado, 28 de novembro de 2009

As mentiras de Obama

Quando Lula e Sarkozy anunciaram as metas de redução da emissão de Co2, Obama desfez o impacto das declaração anunciando que não levaria números para Reunião do Clima em Copenhague. Depois que o assunto começou a esvaziar, ele declarou que vai reduzir em 17% a emissão de C02, ganhando as manchetes. Mas obviamente é que é só marketing. Obama não tem palavra. Em Honduras tramou por baixo dos panos o apoio aos golpistas, enquanto fazia discursos afinados com a ONU e OEA, na condenação dos golpistas.

De resto nada fez que fosse compatível com o discurso de campanha. Obama não tem escrúpulos. O EUA continua mais imperialista e belicoso do que antes, estão invadindo a América Latina, ao se apossarem da Colômbia e Honduras, enquanto Obama tenta enganar a opinião pública mundial com uma retórica melosa e um sorriso falso.

O EUA mudou com Obama, mas mudou para pior. Afinal uma superpotência com um presidente sem palavra é uma tragédia para a humanidade.

Ministério da cultura, um ministério imoral

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, e o maestro John Neschling anunciaram na última quinta-feira (12/11), em São Paulo, a criação da primeira Companhia Brasileira de Ópera. Uma iniciativa do maestro John Neschling com o apoio do Ministério da Cultura, a ser financiada com recursos da Lei Rouanet. Orçada em R$14 milhões, a Companhia levará a todas as regiões do país espetáculos de nível internacional, com elevado apuro técnico a preços populares, além de cursos de formação para atores e músicos. Em sua primeira etapa, a Cia pretende realizar mais de cem apresentações da ópera “O Barbeiro de Sevilha”, do compositor italiano Gioachino Rossini, em 20 cidades, para mais de 140 mil espectadores.

John Neschling é maestro de FHC milionário, durante décadas o maior salário do serviço público brasileiro. Nem José Serra aguentou o o maior parasita da sinecura brasileira. Um talento, genial dizem os seus bajuladores contratados da mídia, mas que não vive sem sangrar o contribunte brasileiro. Essa simbiose dele com o governo Lula é uma ofensa, uma excrecência moral...

O baiano Juca Ferreira conduz um ministério como um balcão de negócios escusos da elite artística brasileira. A Companhia Brasileira de Ópera vai ser um sorvedouro de dinheiro público e deixar mais rico John Neschling, esse histriônico maestro demo-tucano.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Gilberto Dimenstein

Gilberto Dimenstein já foi colunista politíco da primeira página da Folha de Sâo Paullo. Era um mala, arrogante, mais um sabugo da elite. No auge de sua carreira , estranhamente, saiu para uma temporada no EUA e não voltou mais ao colunismo político. Era um membro proeminente do PIG e decidiu entrar para o jornalismo paralelo, na área de educação, ganhando dinheiro com palestras e pseudo-livros. Era um preposto de FHC e continua sendo. Não é um jornalista confiável...

A maior mentira dos demo-tucanos é dizer que Lula deu continuidade ao governo FHC. Não, Lula deu continuidade ao plano do FMI, iniciado em 1999, quando a aventura tucana faliu o país e precisou de dinheiro emprestado para fechar as contas. O FMI emprestou 40 bilhões e exigiu que fosse implementado um plano econômico, que incluía superávit primário, câmbio flutuante, ajuste fiscal. As medidas deram tão certo, que em 2000 houve o primeiro saldo positivo na balança comercial do governo FHC, que embora discreto, apontava que o caminho estava correto. Lula, com sua visão de gênio, simplesmente dobrou o superávit primário que o fundo exigia, dobrou o aperto fiscal, etc e o resto foi mérito da sua capacidade de resistir as pressões para favorecer a elite...


Nenhum demo-tucano teria permitido que o dólar se desvalorizasse, trazendo prejuízo para a montanha de dólares dos paraísos fiscais, dinheiro remetido ilegalmente do Brasil. perdesse valor...

domingo, 8 de novembro de 2009

O RATO

Caetano Veloso quando perguntado sobre a lei Rouanet na mesma entrevista que chama Lula de analfabeto disse:

"Não sou muito bom nesse negócio. Sou como umas moças que eram bonitas, apareciam nuas nos filmes e tinham de ter uma opinião política. Eu sou assim. Não sei se tem que mudar (as regras da lei). Mas repito: sou como aquelas moças. Não estudei direito."

O rato Caetano conseguiu dois milhões de reais para a excursão de seu atual show , em recursos da Lei Rouanet, que é a renúncia fiscal do empresário. Dinheiro que vai acabar saindo do bolso do contribuinte. O rato Caetano não tem escrúpulos, tem uma fraca inibição moral egóica, e gastou a vida inteira para disfarçar a homossexualidade.

Essa questão da homossexualidade é emblemática em Caetano. Ele relata em seu livro autobiográfico, que deu a bunda para descobrir se optaria ou não pela homossexualiade . Obviamente que só sendo muito ingênuo para acreditar que ele parou por aí, mas ele preferiu seguir promovendo a homossexualidade alheia e escondendo a própria.

Digamos que Caetano é um rato. O resto vem por acréscimo.