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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Esquerda financiada por banqueiros

A direita não está morta, está viva e ainda detém o poder no Brasil. Lula recebe o mais intenso combate, uma permanente campanha difamatória, em ataques imorais, desonestos da mídia que é controlada pelos donos do poder. Em contrapartida ele detém um apoio de 85% da população, enquanto o Brasil consegue ser hoje um exemplo de adminsitração econômica no mundo. E isso não muda o tratamento da mídia e da oposição que continuam dizendo que ele é ignorante, centralizador, demagogo, irresponsável, beberrão. Contudo, Lula não responde como uma pessoa recalcada e raivosa, prefere apontar os pontos positivos do cenário eleitoral, elevando o nível do debate político. Ele nunca fez parte da esquerda raivosa.

Aliás, boa parte da esquerda raivosa do Brasil é uma farsa financiada pelos donos do poder. Heloísa Helena, símbolo da esquerda raivosa, foi candidata em 2006, patrocinados pelos banqueiros, Marina Silva, símbolo da esquerda sonhadora da adolescência, vai ser financiada pelos banqueiros, pelos latinfundiários. Do contrário, ela não iria trocar uma eleição certa para o senado por uma aventura eleitoral, sem chances,na disputa para presidente da república. Roberto Freire, símbolo do comunismo brasileiro, sempre foi financiado pelos banqueiros( no escândalo da pasta Rosa, ele teve o nome entre os financiados pelo Banco Econômico), hoje faz oposição a um governo popular.

Os candidatos na disputa são sonoramente da esquerda, a começar por Dilma, Marina, idem. José Serra, idem, pois ele próprio assim se coloca, diz que foi presidente da UNE, exilado político, etc. Tecnicamente é uma eleição onde ninguém vai ter coragem de assumir que é de direita.

Mas a verdade é que Marina Silva e José Serra são os candidatos da extrema direita, nesta eleição. Marina Silva é só um peão no tabuleiro de xadrez, cuja função é enfraquecer Dilma, para ajudar o candidato da extrema direita, José Serra, a conseguir uma vitória eleitoral.

sábado, 12 de setembro de 2009

Papel ridículo de Marina Silva

A mídia tendenciosa agora resolveu santificar Marina Silva. E fazem isso com base em um cálculo que é até lisongeiro pra o eleitorado de Dilma e a razão disso é simples: Como o eleitor da Dilma é progressista, bem intecionado, idealista, pode mudar seu voto para Marina Silva, porque será tocado pelo idealismo dela, pela causa ambientalistas,por sua humildade, culta apesar de ter sido alfabetizada no Mobral, bastando para isso que ela seja louvada na mídia, incensada, promovida. E não há nenhum risco dela tirar voto de José Serra, porque o eleitorado demo-tucano é embotado moralmente e não vai se deixar levar pela pífia e inexpressiva Marina., que passou como uma branca nuvem durante cinco anos á frente do ministério do meio ambiente.

Portanto, basta pintar Dilma como uma figura horrosa, fazendo retoques desperados da imagem, uma criatura raivosa e mau humorada, sem ética e sem escrúpulos, e criticá-la todo dia, etc, do outro lado a santa Marina Silva capaz de interessar o voto dos jovens ingênuos e idealistas e José serra, o candidato da facção demo-tucana, apoiado pelo poderosos do país e isso sensibiliza o eleitor mais humilde e indeciso.


Parabéns a Marina Silva por se prestar a esse papel ridículo de boi de piranha. Dessa mancha negra seu currículo não escapará...

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Ministro com patrão

O voto de Joaquim Barbosa foi um absurdo ontem no caso da extradição de Cesare Battisti. Cabe ao STF decidir sobre a extradição de Cesare, porque é um tribunal e a matéria em questão é jurídica e não política. Joaquim Barbosa ao dizer que cabe a presidência da República decidir sobre Cesare Battisti, agiu políticamente, agiu como parte da estratégia demo-tucana de envover Lula em um constrangimento diplomático com a Itália e colocar lenha na fogueira tanto para a extrema direita como para extrema esquerda, tudo amplificado pelo PIG

O ministro da justiça agiu politicamente ao dar o refúgio a Cesare Battisti. Mas a questão tomou um rumo de uma questão jurídica e diplomática. Cesare Barttisti é condenado na justiça italiana e o Brasil tem tratado legal de extradição com a Itália. Portanto, a questão precisa ser julgada pelo STF e salvaguardar o estrito cumprimento da lei dentro do tratado legal entre as duas nações. O STF não pode julgar a justiça italiana e revolgar a decisão de seu tribunal e muito menos pode lavar as mãos e deixar que um luta diplomática e política interfira no campo da lei e da justiça.

Joaquim Barbosa, que age como Torquemada no STF, continua sendo conduzido pelos interesses dos donos do poder.

sábado, 5 de setembro de 2009

Pré- sal

O projeto do pré-sal do governo é excelente e organiza o setor sem destruir o que já está feito. FHC tornou a Petrobras uma empresa de capital aberto, que tem acionistas pesos pesados da iniciativa privada nacional e internacional, embora continue como uma estatal monopolista. Lula entregando o pré-sal a Petrobras no atual marco regulatório seria beneficiar a iniciativa privada e tirar do estado brasileiro a gerência de suas riquezas, privando estados e munícipios do aporte desses recursos extras gerado pela exploração do pré-sal. No projeto de lei do novo marco regulatório a Petrobras continuará explorando, produzindo e distribuindo petróleo, mas a Petro-sal irá administrar os contratos, será o braço realmente estatal, e haverá a formação de um fundo social, com os recursos oriundo dos lucros, o que será um bom negócio para as administrações futuras...O projeto que Lula mandou para o Congresso é salomônico.

O debate tem que ser honesto porque o pré-sal não irá irrigar a adminsitração Lula, será gerenciado inicialmente pelos futuros presidentes, Dilma,Serra ou Ciro e trará os benefícios comerciais para os sucessores desse trio...


Agora o aué da mídia em função da urgência do projeto de lei do pré sal enviado ao congresso não houve na Privataria do governo FHC. Não houve debate, não houve a menor polêmica. O resultado imediato no outro dia após o leilões foram milhares de desempregados. Dizem que o Telebras rendeu 24 bilhões ao governo. Mentira. Esse dinheiro nunca entrou para o tesouro nacional. E as empresas ainda abateram
no imposto de renda os recursos aplicados.

Querem justificar a privataria com telefone hoje que está barato! Lógico, é o progresso e o sistema Telebras poderia ser reformulado sem que a privatização fosse uma fraude pública.